Comparação entre radiografi a periapical e tomografi a cone-beam para implantes no corpo da mandíbula

RESUMO

Com o objetivo de comparar medidas lineares de radiografias periapicais e de tomografia computadorizada cone-beam, quanto a sua fi delidade na Implantodontia, foram estudadas 14 amostras na região posterior de mandíbula. Os pacientes foram examinados com um guia radiográfi co que continha duas esferas metálicas, cuja distância, medida por meio de um paquímetro digital, formou o grupo controle (GC). Radiografi as periapicais pela técnica do paralelismo e tomografi a computadorizada cone-beam foram realizadas com o guia em posição e a partir destas imagens, novas medidas foram obtidas, formando o grupo periapical (GP) e o grupo tomografi a (GT), que foram comparados com o GC. Todas as medidas foram realizadas por um único operador. Observou-se que após processamento estatístico (Anova e teste t), em média, as medidas do GT foram 0,6 mm menores que as do GC, valor signifi cante. As medidas do GP não diferiram signifi cativamente do GC. Concluiu-se que a radiografi a periapical pela técnica do paralelismo apresentou melhor resultado e que ambas as modalidades estudadas mostraram-se precisas para a mensuração em Implantodontia.

Unitermos – Tomografi a computadorizada cone-beam; Radiografi a periapical; Implantes dentários;
Diagnóstico por imagem.
ABSTRACT

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Abs

Jirres Edmundo
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Comparação entre radiografi a periapical e tomografi a cone-beam para implantes no corpo da mandíbula

TOMOGRAFIA CONVENCIONAL, COMPUTADORIZADA E COMPUTADORIZADA VOLUMÉTRICA COM TECNOLOGIA CONE BEAM

Milton Gonçalves SOARES*
Jefferson Luis Oshiro TANAKA
Sandra Maria Nobre DAVID
Antonio Francisco DAVID
Mari Eli Leonelli de MORAES
Edmundo MEDICI-FILHO

RESUMO
O objetivo neste trabalho é fornecer informações aos Cirurgiões-dentistassobre os tipos de tomografias, sua evolução e características desse sistema deobtenção de imagens. É sabido que poucos Cirurgiões-dentistas têmconhecimento sobre esse assunto, por isso procuramos colher o máximo deinformações relacionadas aos três tipos de tomografia e condensá-las de formaque os profissionais possam ter informações básicas. Apresentamos algumasindicações, vantagens, desvantagens e funcionamento dos diferentes sistemasde tomografia. Diante das informações colhidas na literatura, concluímos que osistema de tomografia computadorizada volumétrica de feixe cônico (ConeBeam) apresenta mais vantagens do que os outros sistemas e, apesar do altocusto dos aparelhos, a tendência é que o sistema Cone Beam seja cada vez mais solicitado para exames na Odontologia.Unitermos: Diagnóstico por Imagem; Tomografia Computadorizada por RaiosX; Imagem Tridimensional.

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TOMOGRAFIA CONVENCIONAL, COMPUTADORIZADA E COMPUTADORIZADA VOLUMÉTRICA COM TECNOLOGIA CONE BEAM

Aplicação de medidas cefalométricas em 3D-TC

Patrícia de Medeiros Loureiro Lopes*, Andréia Perrella**, Carla Ruffeil Moreira***, José Rino Neto****, Marcelo Gusmão Paraiso Cavalcanti*****

 Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi avaliar a precisão e acurácia (validade) de medidas cefalométricas lineares em imagens reconstruídas em terceira dimensão (3D), pela técnica de volume, a partir da tomografia computadorizada (TC) multislice. Metodologia: o material da pesquisa consistiu de 10 (dez) crânios secos, previamente selecionados, sem distinção de etnia ou gênero, os quais foram submetidos à TC multislice 16 cortes com 0,5mm de espessura por 0,3mm de intervalo de reconstrução. Posteriormente, os dados obtidos foram enviados para uma estação de trabalho independente, contendo o programa Vitrea®. Os pontos cefalométricos (n=13) foram localizados e as respectivas medidas ósseas lineares (n=15) foram realizadas por 2 examinadores, previamente treinados, medindo cada um duas vezes, independentemente, em 3D. As medidas físicas foram obtidas por um terceiro examinador, utilizando um paquímetro digital. A análise dos dados foi realizada mediante um estudo comparativo entre as medidas inter e intra-examinadores, em 3D-TC, e entre estas e as medidas físicas obtidas diretamente nos crânios, utilizando ANOVA (análise de variância). Resultados: não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os valores das medidas inter e intra-examinadores, nem entre as medidas físicas e em 3D, com p>0,6 para todas as medidas. O erro percentual foi de 2,05% para as medidas interexaminadores e de 2,11% para as medidas intra-examinadores. A média do erro percentual entre as medidas físicas e em 3D variou de 0,96% a 1,47%. Conclusão: todas as medidas cefalométricas lineares foram consideradas precisas e acuradas utilizando a técnica de volume em 3D por meio da TC multislice.

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Aplicação de medidas cefalométricas em 3D-TC